399 Destinos no Meu Paraná

O Sonho
Conhecer todas as 399 cidades deste meu estado, com minha companheira Sil estamos casados à 20 anos, e minha “Outra” a Gorducha uma DL 650, empreitada difícil mas penso que será muito gratificante, sem pensar muito nós conhecemos uma infinidades de lugares mas nossa região quase nunca.

Quando tomei conhecimento na realidade ouvi falar dos Fazedores de Chuva, não lembro bem faz algum tempo, sou sincero despertou-me algum interesse , após isso pesquisando vi que se tratavam de pessoas com uma coisa incomum “Viajar de Moto” daí pensei por que não? Li muito acompanhei as viagens e apesar de não ser nenhum expert no assunto, pensei. 
Algum dia farei uma destas viagens, então peço licença aos Fazedores de Chuva para começar o meu desafio que é de Valente Fazedor de Chuva conhecendo meu estado o Paraná, pensei muito e já fiz algumas viagens mas nenhuma desta envergadura, começo este ano ainda de 2013, são 399 municipios então resolvi dividir em 10 etapas, seriam mais exatos 10 regiões turísticas que são:


• Rotas do Pinhão - Curitiba e Região Metropolitana

• Litoral do Paraná
• Campos Gerais do Paraná
• Terra dos Pinheirais - Centro-sul do Paraná
• Estradas e Caminhos - Centro do Paraná
• Corredores das Águas - Noroeste do Paraná
• Norte do Paraná
• Riquezas do Oeste - Paraná
• Vales do Iguaçu - Sudoeste do Paraná
• Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago Itaipu

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Acho que um desafio deste porte demanda tempo, achei a proposta muito legal quanto a fotografar as Prefeituras e conhecer um pouco mais das cidades sua cultura origem e etc.


Então Fazedores de Chuva começo este desafio este mês ainda, quanto tempo vai levar, só Deus Sabe mas perseverança isto não me falta, grandes sonhos grandes conquistas.


Paraná

O Paraná é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na região Sul do país e tem como limites São Paulo (a norte e leste), oceano Atlântico (leste), Santa Catarina (sul), Argentina (sudoeste), Paraguai (oeste) e Mato Grosso do Sul (noroeste). Ocupa uma área de 199.314 km², pouco maior que o Senegal.
Sua capital é Curitiba e outros importantes municípios são Londrina, Maringá, Cascavel, Toledo, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, São José dos Pinhais, Guarapuava, Paranaguá, Apucarana.
O Paraná é o quinto estado mais rico do Brasil, está atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. O Paraná apresenta uma estreita planície no litoral, e a serra do Mar é a borda dos Planaltos e Serras de Leste-Sudeste. Após a Depressão Periférica, no centro-leste do estado, surgem os Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná.
Os rios da Bacia Hidrográfica do Rio Paraná drenam a quase totalidade do estado. Os principais cursos d'água são, além do próprio rio Paraná, o Paranapanema, o Iguaçu, o Tibagi o Ivaí e o Piquiri.
Cultura
É muito rica, justamente por ter recebido a contribuição dos portugueses e espanhóis; dos africanos e indígenas; dos imigrantes italianos, alemães, holandeses, poloneses, ucranianos, japoneses, árabes, coreanos, chineses e búlgaros; dos gaúchos, catarinenses, mineiros, baianos e nordestinos.
Bibliotecas A Biblioteca Pública do Paraná, em Curitiba (PR), é a maior e mais completa biblioteca do estado em número de acervos bibliográficos.As mais completas bibliotecas estão em Curitiba: a Biblioteca Pública do Paraná, a Biblioteca do Museu Paranaense, as bibliotecas da Faculdade de Direito, da Faculdade de Medicina, da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná e a da Faculdade de Filosofia da Universidade Católica do Paraná.
Museus O Paraná tem 51 museus. Na capital, o Museu Paranaense, o mais importante de todos os museus do estado, guarda objetos de arte antiga e peças indígenas; o Museu David Carneiro tem documentos históricos, artísticos e arqueológicos; o Museu Guido Viaro, o Museu Oscar Niemeyer, e o Museu Alfredo Andersen contém telas de pintores famosos e objetos de arte; o Museu da Imagem e do Som guarda depoimentos de diversas pessoas ligadas à vida artística. Em Paranaguá está o Museu de Arqueologia e Artes Populares, da Universidade Federal do Paraná, e no município da Lapa, o Museu das Armas. Na cidade de Londrina se encontram o Museu Histórico de Londrina e o Museu de Arte de Londrina. Em Ponta Grossa encontra-se o Museu Campos Gerais, da Universidade Estadual de Ponta Grossa(UEPG). Em Cascavel o Museu de Artes de Cascavel e Museu da Imagem e do Som de Cascavel. Em Guarapuava, dentre os principais, encontra-se o Museu da Imigração Suábia, que conta imigração suábia no distrito de Entre Rios, o Museu Municipal Visconde de Guarapuava, que conta a história da cidade e do período Imperial Brasileiro e o Museu de Ciências Naturais da Unicentro, que descreve os ecossistemas terrestres.
Turismo
O Paraná é um dos estados que tem um grande número de parques nacionais, destacando-se o Parque Nacional do Iguaçu e o Parque Nacional do Superagui. Foz do Iguaçu com cerca de 250 quedas-d'águas e 75 metros de altura, é conhecida internacionalmente. A Garganta do Diabo é uma das atrações do maior conjunto de cataratas do mundo.

Assim que der o "Start" posto as fotos já estou com as rotas prontas para o inicio da empreitada



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Bom dia ,resolvi começar meu desafio pela Rota do Pinhão no dia de meu aniversário hoje isto traz para mim um significado muito especial de inicio de novas etapas, nada melhor que um dia desses para se iniciar tamanho projeto, obrigado a todos que me apoiam.

Dia 06-07
01 de 399 Pinhais
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Antiga Estação Ferroviária Data Desconhecida
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Pinhais é um município brasileiro do estado do Paraná, localiza-se na Região Metropolitana de Curitiba. Tornou-se oficialmente um município em 1992, quando emancipou-se do município de Piraquara. Mesmo sendo o menor dos 399 municípios paranaenses,5 em área territorial, com 60,92 km², figura entre as 14 cidades mais populosas do estado, com uma população de 117.166 hab, segundo dados do IBGE-2010.6
No cenário regional destaca-se por abrigar o Autódromo Internacional de Curitiba, o Expotrade
O termo "Pinhais" provém da palavra pinus, porque durante seus primeiros anos, a região abrangia uma grande quantidade de pinheiros.8 A palavra 'pinha', descende do latim e significa pinus, como é chamado os pinheiros. Durante o início da povoação, Pinhais abrangia uma enorme quantidade de Pinheiros-do-Paraná (Araucaria angustifolia), árvore símbolo do estado paranaense.8 As criaturas responsáveis pela disseminação, ou seja, da plantação destas árvores são as gralhas-azuis, que ao alimentarem-se de pinhões acabam por semear a semente. A gralha-azul tornou-se um símbolo municipal sendo até mesmo citada no hino municipal de Pinhais.9 As araucárias foram empregadas na bandeira e no brasão do município.

Dia 06-07
02 de 399 Piraquara
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Piraquara é um município da Grande Curitiba, no estado do Paraná, no Brasil. Sua população, segundo a contagem realizada em 2010 pelo Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, é de 93 279 habitantes.
Piraquara, com seus mananciais, é área de proteção ambiental e responsável por cinquenta por cento do abastecimento de água da grande Curitiba. Atualmente, abriga o maior complexo penitenciário do Paraná. O aniversário da cidade é em 29 de janeiro e seu padroeiro é Senhor Bom Jesus dos Passos. Piraquara realiza ainda, uma vez por ano, a Festa do Carneiro no Rolete.
"Piraquara", segundo Silveira Bueno e Eduardo de Almeida Navarro, é um vocábulo indígena que significa "toca dos peixes". Do tupi pirá: peixe e kûara, buraco, cova, cavidade, esconderijo7 . Outra interpretação traduz como "comedor de peixe", isto é, "pescador". De pirá: peixe; e guara: comedor.

Dizem que no século dezenove havia um preconceito absurdo contra os leprosos . Por isto a cidade de Curitiba , *naquela época , *colocava os doentes de hanseníase num local afastado , *bem na distante *região metropolitana .
Em um certo tempo aquele local recebeu o apelido de Colônia São Roque , em homenagem ao santo que dedicou a sua vida para cuidar dos leprosos .
Um certo dia , naquele local , *uma menina portadora de hanseníase foi chorar em frente a um lago .
Lá ela viu um peixe encantado e desabafou deste jeito :
- Minha pele cai demais . Ás vezes me sinto cheia de escamas como você , peixe *. Pois é como se eu não tivesse pele , apenas escamas .
Então o peixe comentou :
- Não fique triste , garota .
- Perante aos outros animais terrestres , ás vezes me sinto discriminado como você . Afinal meu corpo é coberto de escamas . Mesmo assim eu sei que não sou nem superior e nem inferior aos outros animais , pois tenho a consciência que sou apenas diferente .
- Além disto , tenho uma novidade para você : a partir de hoje , este lugar terá um nome especial . Pois *ele se chamará Piraquara , que significa em tupi – guarani : a toca do peixe .
Depois de escutar este comentário do animal , a menina entrou no rio para se refrescar e se transformou num lindo peixe com brilhantes escamas douradas .

Igreja de Bom Jesus dos Passos; em 1898, a Baronesa do Cerro Azul doou a imagem do padroeiro

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Antiga estação ferroviária

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O mineiro Manoel Picam de Carvalho, um dos pioneiros da colonização do município de Araucária, acompanhando as lutas pela procura do ouro no planalto curitibano, fundou, por volta de 1700, uma fazenda, formando um pequeno arraial de mineração no local onde, hoje, se encontra o município de Piraquara. Em 1731, Manoel Picam de Carvalho vendeu a sua fazenda a Antônio Esteves Freire e a dona Isabel da Serra, sua sogra. Nessa época, além da fazenda já referida, havia outras nas vizinhanças que, em conjunto, formavam um povoamento que recebeu a denominação de Piraquara.
Em 1885, a povoação foi elevada a freguesia, com a denominação de Senhor Bom Jesus de Piraquara. Em 1890, passou à condição de vila, desmembrada de São José dos Pinhais e com a nova denominação de "Deodoro" em homenagem ao marechal Manoel Deodoro da Fonseca. Ainda em 1890, foi criado o município, com sede na Vila Deodoro, o qual voltou a denominar-se Piraquara em 1929.

Nos últimos anos a cidade tem investido no turismo de aventura e no agroturismo, além de fazer parte da Rota do Pinhão.

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Centro Histórico
No Centro Histórico de piraquara, é possível se conhecer as antigas casas dos operários da estrada de ferro que corta o Centro da cidade, além dos antigos prédios como o Armazém, o Casario, a antiga Prefeitura e a Igreja Matriz.
Circuito Trentino

Festa do Carneiro no Rolete
Evento que ocorre na Colônia Santa Maria do Novo Tirol, o almoço oferece pratos típicos como paleta, linguiça, risoto e sanduíche com hambúrguer de carne de carneiro. À tarde, é oferecido café colonial. Uma missa na Igreja Nossa Senhora da Assunção também faz parte da festa, além de shows com músicos locais e feira de produtos como queijo, linguiça, vinho, mel, conservas, geleias e sucos.
Baile do Pato
Esta casa de baile foi criada em 1958 por Heinrich de Souza. Tem esse nome devido à comida servida: pato assado. Heinrich, descendente de alemães, era conhecido como Seu Souza e faleceu em 2002. A posse da casa passou então a seus sobrinhos. Na Região metropolitana de Curitiba da década de 1980, os bailes ali realizados tinham grande afluxo de público, podendo ser considerados uma típica manifestação cultural de então, que persiste nos dias de hoje.


Dia 06-07
03 de 399 Quatro Barras

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Quatro Barras é um município brasileiro do estado do Paraná, região Sul do Brasil.
Por este município passa a estrada da Graciosa, antigo caminho para o litoral paranaense e rota dos tropeiros, que atravessa a Serra do Mar no trecho mais preservado de Mata Atlântica do país, além do Morro do Anhangava, conhecido pelos montanhistas e muito usado na prática da escalada.

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Ao tempo de Gabriel de Lara, o Capitão Povoador e senhor de Paranaguá, várias bandeiras exploradora saíam do litoral em direção ao planalto em busca de ouro e da preia ao gentio. Em 1661 Balthazar Carrasco dos Reis se estabelece no planalto curitibano e as bandeiras continuam, com muita gente ficando na região e ajudando a formar alguns arraiais, sendo alguns provisórios e outros estáveis, notadamente nas proximidades do Arraial Queimado (hoje Bocaiuva do Sul), Borda do Campo e Arraial Grande.

Avenida Dom Pedro II, que dá acesso ao centro da cidade.
Fato icônico do município foi a passagem de Dom Pedro II pelo município, em 1880. Consta que o imperador do Brasil trilhou a Estrada da Graciosa rumo a Curitiba, e no caminho descansou debaixo de um pinheiro-do-paraná. Tal momento foi retratado pelo artista José Demeterco na tela Pinheiro histórico de Dom Pedro II, e atualmente a principal avenida da cidade leva o nome do imperador, como homenagem.
Em 25 de fevereiro de 1892, por ato do novo governo republicano foi referendado o Distrito Policial de Quatro Barras.

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Situada em região serrana, Quatro Barras conta com mais de 42% de seu território preservado e possui inúmeros atrativos naturais e históricos, dentre os quais podemos destacar:
Caminho do Itupava
Originário de antigas trilhas indígenas, é o caminho mais antigo conhecido do Paraná. Foi uma das principais vias de comunicação entre o primeiro planalto paranaense e a planície litorânea, desde o século XVII até a conclusão da Estrada da Graciosa em 1873 e a efetivação da Estrada de Ferro Curitiba - Paranaguá em 1885. São 22 quilômetros de extensão que ligam o município a Morretes. Quase todo o percurso é pavimentado com pedras, colocadas por escravos entre os anos de 1625 e 1654. É considerado um sítio arqueológico em plena Mata Atlântica. O Caminho do Itupava é uma trilha cercada de belezas naturais e históricas, cruzando rios, cercado de vales verdes e montanhas.


Pórtico no início da Estrada da Graciosa.
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Estrada da Graciosa
Estrada sinuosa que atravessa a Serra do Mar ligando a Grande Curitiba a Antonina e Morretes. É um caminho histórico que foi utilizado por aproximadamente 200 anos antes do início da construção da estrada, por índios, jesuítas e pelos primeiros colonizadores, no século XVII. Foi a primeira via carroçável do estado, construída entre 1854 e 1873. Sua importância histórica se confunde com início do desenvolvimento do Estado, por onde circulava o fluxo econômico da época, já que era o principal acesso entre Curitiba e o litoral.
Morro do Anhangava

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Com mais de 1.400m de altura, seu cume pode ser atingido por uma trilha em meio à densa vegetação. Procurado por praticantes de esportes de voo, caminhada e escaladas, o Morro do Anhangava é considerado o melhor campo-escola do Brasil.

Total de Kms Hoje 79.9 Km de Anterior 0 km



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Última edição por Junior_Bala; Hoje em 12:09 PM.

Dia 24-08
04 de 399




Hoje fomos até a Prefeitura de minha cidade São José dos Pinhais ainda devagar devido a ter trocado minha DL 650 por uma Tiger 800XC que carinhosamente apelidei de ZÓIUDA começamos por aqui onde moramos na Bela São José dos Pinhais


São José dos Pinhais é um município brasileiro do estado do Paraná, situado na Grande Curitiba. Localiza-se a 25º32'05" de latitude sul e a 49º12'23" de longitude oeste.
A criação do município de São José dos Pinhais se deu através da Lei nº 10 da então província de São Paulo, no dia 16 de julho de 1852, na qual definia que a sede do município seria chamada Villa de São José dos Pinhais, sendo que o estabelecimento político, com a instalação da Câmara dos Vereadores ocorreu em 8 de janeiro de 1853. Em 27 de dezembro de 1897, a vila finalmente foi elevada à categoria de cidade.
São José dos Pinhais é uma cidade média, a segunda mais populosa da mesorregião e a população vem aumentando muito em pouco tempo: em 2000 eram aproximadamente 196 mil habitantes; em 2010 o número é superior a 263 mil habitantes. São José dos Pinhais é o município com a quinta maior área da Região Metropolitana de Curitiba.
Curiosamente é a cidade onde o presidente da República Nereu Ramos morreu, em um acidente aéreo, na Colônia Murici. É também a cidade onde nasceu Ana Paula Caldeira, o primeiro bebê-de-proveta do Brasil.
É o terceiro pólo automotivo do País, abrigando montadoras da Volkswagen, Audi, Nissan e Renault. É, também, sede do Aeroporto Internacional Afonso Pena, principal terminal aéreo do estado brasileiro do Paraná.

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De origem religiosa e geográfica. Homenageia ao santo padroeiro, São José, e aos extensos pinheirais que cobriam o território municipal. O termo José é de origem hebraica "Yosef", significando "Que Deus multiplique". Mais tarde foi latinizado e aos poucos ficou "Joseph". São José era carpinteiro em Nazaré e desempenhou papel de pai de Jesus. É padroeiro de todos os que trabalham a madeira.


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São José dos Pinhais possui uma economia em franco desenvolvimento, notadamente devido à presença do Aeroporto Internacional Afonso Pena, e de grandes fábricas de auto-peças, que vieram juntamente com a instalação de multinacionais como Volkswagen e Renault, bem como suas fornecedoras. A cidade também é sede da famosa rede de perfumes e cosméticos O Boticário e a empresa de alimentos Nutrimental.
O comércio de São José dos Pinhais é autônomo em relação à capital, distante do centro da cidade apenas 10 km, com grandes supermercados, shopping center e enorme variedade de lojas, que concentra-se especialmente nas mediações da rua XV de Novembro, desde a ampla Praça da Matriz até encontrar-se com a BR376;


Carnaval de Bonecos
Acontece sempre uma semana antes do Carnval com tradicional desfile dos bonecos da cidade, os bonescos geralmente desfilam também em Antonina na semana de Carnaval.
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Festival de Rock
Evento musical vem crescendo aos poucos, recebe mais bandas da grande Curitiba, mas já recebeu Hungria SilverShine e Reino Unido Phantom Rockers.
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Festa da Cidade e Festa do Pinhão
Já participaram dos grandes roteiros de Tchê Garotos, Raimundos, Os Serranos e outros grupos musicais de grande reputação nacional. Hoje as festas andam mais esquecidas devido a falta de apoio da gestão passada.

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Festa da Colheita, da Murici, do Morango
São grandes festas que agitam a região das colônias com muita comida e tradição das colônias européias que por lá vivem.

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Praça Verbo Divino
É a maior praça de São José dos Pinhais, nunca está fechada e a entrada é gratuita. A praça contém um pista de bicicleta, quadra de futebol de areia, parques infantis simples(balanço, gangorra e escorregador), academia ao ar livre para a 3ª idade, e locais para caminhar. 

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Caminho do Vinho e Festa do Vinho

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O Caminho do Vinho é uma rota com mais de 30 produtores de vinho em São José dos Pinhais, localizada na Colônia do Mergulhão, funciona durante o ano todo fornecendo vinhos, queijos e doces de diversos tipos, a culminância do Caminho do Vinho dá-se na Festa do Vinho, onde você é recepcionado por estudantes de turismo locais e moradores da região trajados tipicamente como italianos.
A festa acontece anualmente em Agosto.

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Shopping São José
O Shopping São José foi inaugurado em Setembro de 2008. O shopping conta com mais de 150 lojas, entre elas 4 âncoras (LOJAS AMERICANAS, CENTAURO, CINEMARK 3D e RENNER), além disso, conta com uma mega-loja da LIVRARIAS CURITIBA, e inúmeras opções de compras, lazer e alimentação. As 5 salas de cinemas multiplex, da rede Cinemark, estão entre as mais modernas do país. Ainda oferece conforto e segurança com mais de mil vagas de estacionamento.


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Casa do Papai Noel
A casa do Papai Noel fica aberta no mês de Dezembro, variando de ano a ano a data de início e término, todos os dias. Nela há várias lojas que vendem enfeites natalinos, parque para as crianças, pequenas praças e a casa do Papai Noel, que é onde as crianças pedem seus presentes. Está localizado longe do centro da cidade, perto da Avenida Rui Barbosa. 

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Parque de São José dos Pinhais
É um espaço verde, pertencente à prefeitura municipal, criado em 2011. É o primeiro parque do município, com a característica esportiva. Fica às margens do rio Iguaçu e possui diversos espaços para caminhada/corrida, prática e esportes, parquinho infantil, local para exercícios de cães e lagos para pesca. Neste parque também estão o Jardim das Sensações, o horto municipal e o Batalhão da Polícia Ambiental do Paraná.

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História
Os primeiros europeus que circularam por terras paranaenses eram portugueses e espanhóis em busca de riquezas naturais. Foi de São Paulo que partiram várias expedições para os sertões brasileiros em busca de ouro ou de índios para o trabalho escravo. Uma delas descobriu pequena quantidade de ouro no litoral paranaense e como conseqüência ali se formou um pequeno povoado. Pouco tempo depois, em janeiro de 1.649, era instalada a Vila de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá.

Procurando descobrir ouro em outras localidades paranaenses, partiram de Paranaguá duas expedições, uma em 1.649 e outra em 1.651. O resultado foi animador, pois Ébano Pereira, chefe das duas expedições, registrava em um relatório a descoberta de ouro em rios do planalto. A notícia da descoberta de ouro nestes rios provocou o surgimento do Arraial Grande, um pequeno povoado situado junto ao Rio do Arraial. Foi ele o primeiro povoado português das terras são-joseenses. Até então, o espaço onde atualmente se localiza o município de São José dos Pinhais, foi ocupado por grupos das sociedades indígenas. Primeiramente foram os povos caçadores e coletores e na época da chegada dos portugueses por grupos que pertenciam às famílias lingüísticas dos Jê e Tupi-Guarani. O crescimento do Arraial Grande aconteceu de uma forma rápida e desordenada, pois nele os portugueses pretendiam permanecer somente enquanto houvesse ouro para explorar. Na mesma época do surgimento deste povoado, diversos portugueses se tornaram proprietários de grandes extensões de terras no espaço hoje ocupado pelo Município. Entre eles, estava o Padre João da Veiga Coutinho que se tornou dono das fazendas Águas Bellas e Capocu.

A Fazenda Águas Bellas possuía uma excelente localização, pois era cortada por importantes caminhos percorridos pelos primeiros colonizadores. Foi nesta Fazenda, provavelmente junto à sua sede, que no ano de 1.690 ocorreu a inauguração da Capela de Bom Jesus dos Perdões. A presença da Igreja Católica era importante para o lugar isto porque, na época, a Igreja fazia parte do processo administrativo de colonização. Com a inauguração desta Capela, o espaço são-joseense passou a ter uma autoridade que representava o Governo Português. Pouco tempo depois, no ano de 1.721, o Ouvidor Geral Raphael Pires Pardinho solicitava a eleição das primeiras autoridades para a Freguesia de São José. Na organização administrativa colonial, as freguesias eram povoações que contavam com uma autoridade eclesiástica local e possuíam representantes junto à administração pública da vila a que pertenciam.

O ouro era pouco e por volta de 1.750, sua exploração estava praticamente extinta. Sem outra atividade econômica lucrativa, o crescimento populacional foi muito lento.
Durante todo o século XVIII e a primeira metade do século XIX, a Freguesia de São José possuía uma população pobre e dispersa, onde a grande maioria vivia de uma agricultura de subsistência. Embora fosse esta freguesia uma das maiores da região, ela foi abandonada pelas autoridades locais (Câmara Municipal da Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba), como também pelas autoridades regionais (Capitania de São Paulo e depois Província de São Paulo).
No dia 16 de julho de 1.852, foi sancionada a Lei nº 10 da Província de São Paulo, criando a Villa de São José dos Pinhaes. A sua instalação e a posse solene dos primeiros vereadores ocorreu no dia 08 de janeiro de 1.853. Com a Lei Estadual nº 259, de 27 de dezembro de 1.897, esta vila recebeu a categoria de cidade. Assim, a sede do Município passou a ser a Cidade de São José dos Pinhais. 

Sabadão de Sol retomamos nosso Desafio na Rota do Pinhão.

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Tijucas do Sul






Tijucas do Sul é um município brasileiro do estado do Paraná. A cidade é famosa pelos haras e pelas pousadas que atraem muitos turistas todos os anos.

De origem geográfica o nome da cidade, provém dos depósitos de argila de coloração cinza-escura, pegajosa e popularmente chamada de "tijuco", é encontrada em grande escala no território do município. O termo do "do Sul" foi acrescentado para diferenciá-la do município homônimo existente no Estado de Santa Catarina.

História

Em 1541, o solo do que hoje é o território do município de Tijucas do Sul, foi pisado por Dom Alvãr Nuñez Cabeza de Vaca, que havia desembarcado na Ilha de Santa Catarina e se destinava ao Paraguai, seguindo caminho por terra. Este homem foi o primeiro adelantado (governador) do Paraguai, sendo que neste período, as terras hoje paranaenses, pertenciam à Espanha, por força do Tratado de Tordesilhas, assinado no ano de 1494, por Portugal e Espanha.
Cabeza de Vaca estava acompanhado por 250 homens, 36 cavalos (da região de Andaluzia, e que deu origem ao cavalo pantaneiro), e de um grupo de silvícolas amistosos, que acompanhou a comitiva até determinada altura, para lhes ensinar a cortar o imenso sertão através de um ramo do Caminho do Peabiru.
Seguindo a milenar trilha utilizada pelo desbravador espanhol, muitas outras expedições rasgaram o chão tijucano.
A preia do gentio e a cata do ouro se constituiu em bom motivo, que se prolongou por muitos anos. A abertura da Estrada do Mota, mais tarde Estrada da Mata, também contribuiu para que o sudeste paranaense tivesse melhor sorte.
Numerosos fatores fazem de Tijucas do Sul uma cidade marcada por acontecimentos históricos, sendo que um deles é especialmente triste à lembrança do povo do lugar, a Revolução Federalista de 1893.
De um lado estavam os insurretos federalistas,baseados nos pampas, sendo que depois sua luta foi disseminada Brasil afora, e do outro lado as forças legalistas, que apoiavam o governo do Marechal Floriano Peixoto.
No Paraná a maioria era florianista, e quando espalhou-se a notícia de uma possível invasão das tropas federadas na região fronteiriça com Santa Catarina, armou-se um aparato militar, visando defender o território.
O ataque dos gaúchos se fez de maneira organizada e cadenciada,7 foram simultâneamente atacadas as guarnições de Paranaguá, Lapa e Tijucas do Sul. Em Tijucas a primeira batalha se deu no dia 11 de janeiro de 1894, de forma ininterrupta até o dia 19 do mesmo mês. O que ocorreu naquele quadrilátero é digno de muitas páginas, mas o resultado final foi a rendição dos bravos defensores do solo tijucano, ante a supremacia bélica e numérica do oponente e principalmente pela notícia de que Paranaguá e Curitiba já estavam tomadas e a Lapa sitiada.
Nada restava fazer, senão contar os mortos, que foram em número de dezessete, e dezenas de feridos. Um triste episódio se deu no hospital de campanha da Cruz Vermelha. Ali estavam a cuidar dos feridos os médicos dr. Brazílio Luz, que era militar, o dr. Jorge Meyer e mais dois enfermeiros. De chofre, o local foi alvo de descarga de artilharia pesada, atingindo aos dois enfermeiros, sendo que um deles mortalmente.
Não obstante toda esta movimentação, e apesar de se constituir região povoada, a Vila de Tijucas só foi elevada à categoria de município emancipado no dia 14 de novembro de 1951, através da Lei Estadual n° 790, sancionada pelo governador Bento Munhoz da Rocha Netto. O território foi desmembrado do município de São José dos Pinhais e a instalação oficial deu-se no dia 14 de dezembro de 1952.

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Agudos do Sul





Agudos do Sul é um município brasileiro do estado do Paraná, que surgiu incentivada pela presença dos extensos ervais dos grandes proprietários de terras, que promoviam a vinda de famílias de outras regiões aumentando a população do povoado. Em 20 de março de 1903 passou à categoria de vila com o nome de Agudos, em decorrência da presença de um Cerro no local. Em 1943 mudou seu nome para Carijós, pois era confundida com a cidade paulista de Agudos. Mas em 15 de outubro de 1944, devido a não aceitação popular do novo nome voltou a denominar-se Agudos do Sul, sendo criado como Município a 25 de julho de 1960 através da Lei nº. 4.245 e instalado oficialmente em 18 de Novembro de 1961

A denominação do nome é referência geográfica, decorrendo da existência, no município, de um cerro agudo, elevação irregular, cuja altitude se aproxima dos cinquenta metros e apresenta vertentes acidentadas.

História

Trabalhadores na década de 60
Os primórdios da ocupação de Agudos do Sul datam do século XIX,7 quando o lugar era conhecido simplesmente por Agudo, e seu território pertencia à Comarca do município de São José dos Pinhais.
A história registra o nome do tenente-coronel da Guarda Nacional do Brasil, José Machado Fagundes, como o principal colonizador da região.
Foi de José Machado Fagundes a iniciativa de trazer ao lugar inúmeras famílias, que buscavam segurança de moradia e de trabalho. Estas pessoas encontraram o que queriam nos extensos ervais nativos, que proliferavam naqueles borbotões daquele quadrilátero, assim como nos armazéns dos serviços.
Em princípios desse século, a 28 de junho de 1902, o decreto estadual nº 239, criava o Distrito Policial da localidade, no Termo de São José dos Pinhais. Era o início do povoamento ordenado. No ano seguinte passou a condição de vila, com a denominação de Agudos.
Em 1943 a povoação teve sua denominação alterada para Carijós,9 sendo que neste período foi elevado à Distrito Administrativo de São José dos Pinhais.
Em 11 de outubro de 1947 a lei estadual nº 2 alterou a denominação de Carijós para Agudos do Sul, voltando à antiga grafia, desta feita acrescentada de "do Sul", por existir cidade homônima no Estado de São Paulo.
Pela lei estadual nº 790, de 14 de novembro de 1951,foi criado o distrito administrativo de Agudos do Sul, com território pertencente ao município de Tijucas do Sul, que foi criado nessa ocasião.
Em 25 de julho de 1960, através da lei estadual nº 4.245,9 sancionada pelo governador Moysés Willi Lupion de Tróia, foi criado o município de Agudos do Sul, com território desmembrado do município de Tijucas do Sul.9 A instalação ocorreu em 18 de novembro de 1961,9 nesta ocasião foram empossadas as autoridades municipais eleitas.

A lenda da cobra gigante AGUDOS DO SUL

Há muitos anos atrás, em Agudos do Sul, existia um campo de futebol
onde atualmente é a praça. Num dia, ao lado esquerdo da igreja católica
atual acontecia o primeiro cruzeiro, celebrado por um missionário. Ao
mesmo tempo, alguns homens disputavam uma partida de futebol. Neste
jogo ocorreu uma briga entre os jogadores e o missionário acabou sendo atingido por
um tiro. A partir daquele momento, revelou-se que Agudos do Sul possuía um mistério.
Este acontecimento foi como um pressentimento.
O grande mistério é a cobra gigante que se posiciona debaixo da cidade. Dizem
que sua cabeça fica na antiga igreja, que se localizava, mais ou menos, 500m à frente
da igreja atual. Dizem que a cada sete anos ela tenta se mexer.
Há seis anos atrás, a igreja teve que passar por uma reforma, pois suas paredes
estavam trincadas. Acredita-se que o motivo foi porque ela tentou se mexer, mas Nossa
Senhora da Imaculada Conceição está com os pés sobre a sua cabeça. Se, porém, algum
dia ela conseguir sair de baixo da terra, a cidade se transformará numa lagoa, foi o que
também revelou e alertou o missionário.
Fonte: ficha preenchida por Ana Maria Machado dos Santos.


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Mandirituba





Mandirituba é um município brasileiro do estado do Paraná. De meados da década de 1970 até o início dos anos 80, Mandirituba era conhecida como Capital da Ameixa, porém, atualmente, este título não mais se aplica.


Mandirituba é vocábulo indígena que significa "lugar onde há muitas abelhas", colmeal. Do tupi manduri: manduri; e tyba: abundância, grande quantidade.

História

A fase do ouro foi realmente a responsável pela povoação dos Campos Gerais. A partir do século XVII iniciou-se a cata do ouro de aluvião, e apesar do resultado da garimpagem nunca ter sido o esperado, quando se esgotou, a população garimpeira que aí permaneceu, dando origem a inúmeros povoados. Esses garimpeiros desiludidos com a busca infrutífera do vil metal, voltaram à agricultura como meio de sobrevivência. Mais tarde, com a escassez de mão de obra, esta mesma sociedade busca no escravagismo do negro africano, a solução de seus problemas.
É neste contexto que surge o tropeirismo8 e a Estrada da Mata, que era apenas um trecho do histórico "Caminho de Sorocaba", por onde era transportado o gado que saía de Viamão, no Rio Grande do Sul, até a feira de Sorocaba,9 principal centro comercial da época. A Estrada da Mata, que cortava os Campos Gerais do Paraná, e ía até os Campos de Lages, propiciou o estabelecimento de muitas propriedades agrícolas na região, onde hoje encontra o município de Mandirituba, muitas fazendas se desenvolveram, acompanhando os ciclos econômicos inerentes à sua época.
O período do extrativismo da madeira foi considerado um ciclo devastador no Estado do Paraná, no entanto de grande importância, por permitir a expansão das frentes colonizadoras. Depois da madeira se tornar um dos principais produtos de exportação, propiciou o início do ciclo agroindustrial no Estado.
No ano de 1900 foi instalada uma serraria na localidade denominada Fazenda Rio Grande, dentro do território do município de São José dos Pinhais. A propriedade era da empresa Irmãos Bettega Ltda., que foram os responsáveis pela construção das duas primeiras casas comerciais e de uma escola. Mais casas foram sendo construídas e o lugar se desenvolveu.
Em 1909, o crescente lugarejo de Estrada de Mandirituba, foi elevado a Distrito Judiciário, no dia 17 de maio, pelo Decreto Estadual nº 243, simplificando sua denominação para Mandirituba. Nessa época seu território pertencia à Comarca de São José dos Pinhais.
Pela Lei Estadual nº 4.245, de 25 de julho de 1960, Mandirituba foi elevada à categoria de município, desmembrando-se do município de São José dos Pinhais. Sua instalação oficial se deu em 15 de novembro de 1961, quando foram empossados seus representantes locais.

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Fazenda Rio Grande





Fazenda Rio Grande é um município brasileiro do estado do Paraná, que integra a Região Metropolitana de Curitiba. Sua população segundo IBGE é de 83.187 habitantes6 .
Índice [esconder] 

Em 1879, Francisco Claudino Ferreira, requereu junto à Paróquia de São José dos Pinhais uma área de terras, com as quais formou a Fazenda Rio Grande, tomando-se desta forma, o primeiro proprietário de terras da localidade. Esta fazenda foi formada em cima de um antigo aldeamento indígena, e o nome original da localidade era Capocu.
A principal atividade da Fazenda Rio Grande era a criação de cavalos de raça, cujo maior cliente era o próprio Exército Brasileiro. No ano de 1913, por intermediação de João Bettega, o sr. Tobias Pereira da Cruz adquiriu da Fazenda Rio Grande, uma área de 487 alqueires de terras, e José Custódio dos Santos outros 52,5 alqueires no núcleo do Rio Maurício.
A partir de então, a história de Fazenda Rio Grande confunde-se com o expansionismo industrial e populacional de Curitiba, com ação direta no parcelamento do solo urbano da área correspondente à atual sede municipal. Tal fracionamento decorreu dos fenômenos de ocupação urbana da cidade de Curitiba. A procura cada vez maior, de pessoas vindas do interior do Estado e também de Santa Catarina, por áreas onde morar, e a perda sistêmica de renda, se conjugaram com os negócios imobiliários em toda a região metropolitana da capital.
As áreas da Fazenda Rio Grande, ao sul de Curitiba, foram um dos últimos redutos da especulação imobiliária. O início do loteamento da Fazenda Rio Grande, filão periférico de Curitiba, deu-se a partir de 1959. Daí para a frente não parou de acontecer, até os dias de hoje. Desde aquela data, foram vendidos 11.157 lotes urbanos, em 39 loteamentos, numa área total de 6.740.337,32 metros quadrados.


Igreja Matriz São Gabriel da Virgem Dolorosa de Fazenda Rio Grande.
Mais distante da sede municipal de Mandirituba e mais próxima da capital, a população de Fazenda Rio Grande foi organizando sua vida em função da grande cidade, onde havia mais empregos e os demais serviços urbanos.
A prefeitura de Mandirituba foi sendo pressionada para oferecer os serviços básicos de transporte coletivo, educação básica, saúde e creches.
O decreto episcopal do arcebispo curitibano, D. Pedro Fedalto, criou a Paróquia de São Gabriel da Virgem Dolorosa, em 27 de fevereiro de 1978, abrangia toda a área de Fazenda Rio Grande, e ainda a região do Ganchinho (Mandirituba). A paróquia foi instalada em 5 de março do mesmo ano, sendo o primeiro pároco o padre Gabriel Figura.
Pela lei estadual n° 7.521, de 16 de novembro de 1981, sancionada pelo governador Ney Braga, foi criado o distrito administrativo de Fazenda Rio Grande, com território pertencente ao município de Mandirituba. Em 1986 foram iniciadas as obras de construção e pavimentação das avenidas marginais a BR-116, pelo DER. No mesmo ano foi iniciado o Terminal Rodoviário, com características de centro comercial, entrando em operação no ano seguinte.
Em 26 de janeiro de 1990, através da lei estadual n° 9.213, sancionada pelo governador Álvaro Fernandes Dias, o distrito de Fazenda Rio Grande, foi elevado à categoria de município emancipado, com território desmembrado do município de Mandirituba. A instalação oficial ocorreu no dia 1° de janeiro de 1993.

Habitada somente por Portugueses até o final do século XIX, a região começou a ser colonizada no final deste século principalmente por Ucranianos e Poloneses, nas localidades do Passo Amarelo, Rio Abaixo e Samambaia. A localidade de Passo Amarelo e Rio Abaixo é fortemente marcada pela cultura ucraniana. No Passo Amarelo a comunidade local está recuperando a Igreja Ucraniana do Passo Amarelo, onde ainda o dialeto usado nos cultos é o Ucraniano.



Total Anterior 94Km
Total 14/09 de 129 Km
Total Acumulado 223 Km


Próxima parada dia 23-10 ou 30-10  Norte Pioneiro Esperando muitoooo Ansiedadeeeee

Campo Magro
Campo Largo
Ponta Grossa
Passo Do Pupo (Itaiacoca)
Castro
Piraí Do Sul
 Jaguariaíva
Sengés
Arapoti
São José Da Boa Vista
Santana Do Itararé
Wenceslau Braz
Tomazina
 


Siqueira Campos
Salto Do Itararé 
Quatiguá
Joaquim Távora
Carlópolis
Ribeirão Claro
Jacarezinho 
Santo Antônio Da Platina
Barra Do Jacaré
Andirá
Cambará
Bandeirantes
Itambaraca
Bandeirantes
 

 


Santa Amélia
Abatiá
Ribeirão Do Pinhal
Jundiaí Do Sul
Guapirama
Conselheiro Mairinck
Japira
Pinhalão
Jaboti
Ibaiti
Congonhinhas
Nova Fátima
Santo Antonio do Paraiso
São Sebastião da  Amoreira
Nova América Da Colina
Cornelio Procopio
Santa Mariana
Leópolis
Sertaneja
Rancho Alegre
Uraí
Jataizinho
Assai
Ibipora
Londrina



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